Comando dos bancários orienta aceitação de proposta dos bancos
(Reuters) - O
Comando Nacional dos Bancários decidiu orientar os trabalhadores a
aceitar proposta de reajuste feita na sexta-feira pelos bancos, segundo
comunicado divulgado neste sábado pela Confederação Nacional dos
Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
A proposta será analisada na segunda-feira em assembleias regionais, informou a confederação. A previsão é que os bancários retornem ao trabalho na terça-feira, segundo a asssessoria de imprensa da Contraf-CUT.
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aumentou a proposta de índice de reajuste de 7,35 para 8,5 por cento (aumento real de 2,02 por cento) nos salários e demais verbas salariais, de 8 para 9 por cento (2,49 por cento acima da inflação) nos pisos e 12,2 por cento no vale-refeição, segundo a confederação.
A Fenaban propôs também a compensação dos dias parados durante a greve, na forma de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha seis horas, e uma hora por dia no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha oito horas.
"O Comando Nacional, reunido logo após a negociação, avaliou de forma positiva as novas propostas apresentadas e decidiu por ampla maioria orientar a sua aprovação nas assembleias dos bancários a serem realizadas pelos sindicatos na próxima segunda-feira em todo o país", disse a confederação em comunicado.
No quarto dia da greve nacional, na sexta-feira, a Contraf-CUT disse ter paralisado 10.355 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal.
Os bancários reivindicavam índice de 12,5 por cento (aumento real de 5,8 por cento). [ID:nL2N0RU2R9]
(Redação Rio de Janeiro; LB)
A proposta será analisada na segunda-feira em assembleias regionais, informou a confederação. A previsão é que os bancários retornem ao trabalho na terça-feira, segundo a asssessoria de imprensa da Contraf-CUT.
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aumentou a proposta de índice de reajuste de 7,35 para 8,5 por cento (aumento real de 2,02 por cento) nos salários e demais verbas salariais, de 8 para 9 por cento (2,49 por cento acima da inflação) nos pisos e 12,2 por cento no vale-refeição, segundo a confederação.
A Fenaban propôs também a compensação dos dias parados durante a greve, na forma de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha seis horas, e uma hora por dia no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha oito horas.
"O Comando Nacional, reunido logo após a negociação, avaliou de forma positiva as novas propostas apresentadas e decidiu por ampla maioria orientar a sua aprovação nas assembleias dos bancários a serem realizadas pelos sindicatos na próxima segunda-feira em todo o país", disse a confederação em comunicado.
No quarto dia da greve nacional, na sexta-feira, a Contraf-CUT disse ter paralisado 10.355 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal.
Os bancários reivindicavam índice de 12,5 por cento (aumento real de 5,8 por cento). [ID:nL2N0RU2R9]
(Redação Rio de Janeiro; LB)
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