* O presidente Lula avisou ontem a "peãozada" e os "caras" dos sindicatos que vai iniciar os debates sobre uma reforma trabalhista.
Disse que não pretende cortar direitos, mas mudar a CLT para garantir trabalho a um "exército" de jovens de 15 a 24 anos.
(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 18-05-07)
sábado, 19 de maio de 2007
sexta-feira, 18 de maio de 2007
REFORMA TRABALHISTA NA PAUTA DO GOVERNO
* Nem a Previdência, nem a política.
A reforma pela qual o presidente Lula agora se bate é a trabalhista.
O governo defende alterações em leis datadas de 1943, mas as mudanças não podem ferir direitos dos trabalhadores sob pena de o Planalto ver desaparecer o apoio das centrais sindicais.
As outras necessidades ainda dependem do interesse do Congresso.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
A reforma pela qual o presidente Lula agora se bate é a trabalhista.
O governo defende alterações em leis datadas de 1943, mas as mudanças não podem ferir direitos dos trabalhadores sob pena de o Planalto ver desaparecer o apoio das centrais sindicais.
As outras necessidades ainda dependem do interesse do Congresso.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
quarta-feira, 16 de maio de 2007
LULA SUGERE QUE LEI DE GREVE DO SERVIÇO PUBLICO DETERMINE CORTE DE PONTO
* O presidente Lula sugeriu que a lei de greve no serviço público determine o corte do ponto.
"Fazer 40, 50, 90, 100 dias de greve e receber os dias parados deixa de ser greve e passa a ser férias".
(O Globo – Sinopse Radiobrás)
"Fazer 40, 50, 90, 100 dias de greve e receber os dias parados deixa de ser greve e passa a ser férias".
(O Globo – Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 15 de maio de 2007
REFORMA SINDICAL CONTINUA ADIADA INDEFINIDAMENTE
* Amaury Mascaro - Apesar das condições políticas, a reforma sindical não foi aprovada.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
sábado, 12 de maio de 2007
CENTRAIS SINDICAIS SÃO RECONHECIDAS E RECEBEM IMPOSTO SINDICAL
* Após três meses de discussão, as centrais sindicais conseguiram fechar um acordo para serem reconhecidas juridicamente e garantir o repasse de 10% do imposto sindical como fonte de financiamento.
Com isso, as centrais devem receber ao menos R$ 100 milhões por ano, considerando o valor desse imposto compulsório recolhido pela Caixa Econômica em 2006 (R$ 1,073 bilhão) e repassado às entidades sindicais.
(FOLHA DE SÃO PAULO - SINOPSE RADIOBBRÁS)
Com isso, as centrais devem receber ao menos R$ 100 milhões por ano, considerando o valor desse imposto compulsório recolhido pela Caixa Econômica em 2006 (R$ 1,073 bilhão) e repassado às entidades sindicais.
(FOLHA DE SÃO PAULO - SINOPSE RADIOBBRÁS)
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