quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Força Sindical divulga nota a respeito do salário mínimo

Google Notícias

Plantão | Publicada em 03/11/2010 às 19h04m
O Globo

REAJUSTE DIGNO DO SALÁRIO MÍNIMO É UMA FORMA DE DISTRIBUIR RENDA

A Força Sindical, juntamente com as demais Centrais Sindicais, iniciarão nesta quinta-feira as negociações com o governo sobre o reajuste do salário mínimo para 2011.

Quinta-feira, dia 4, representantes das Centrais Sindicais estarão reunidos com o relator do orçamento, senador Gim Argello, para discutir um novo valor do piso nacional. A reunião será às 10 horas no gabinete do senador.

Ressaltamos a importância do processo iniciado no acordo com as Centrais Sindicais em 2006 de valorização do piso nacional, previsto até 2023.

Este critério de reajuste leva em conta a inflação e o PIB de dois anos antecedentes.

É importante destacar que o Brasil, após as incertezas econômicas de 2009, que resultaram num PIB negativo, teve uma forte recuperação em 2010.

Desta forma, a Força Sindical pleiteia uma forma de reavaliação levando-se em conta o cenário de crescimento previsto para o ano de 2010, com expectativa de um PIB de 7%.

Isto deve ser somado à inflação do período.

Destacamos que um bom reajuste terá um impacto positivo na renda de 45 milhões de trabalhadores e aposentados que recebem o piso nacional.

Vamos também conversar com os líderes do Congresso Nacional visando sensibilizá-los sobre a importância de um bom reajuste para o salário mínimo.

Entendemos que um reajuste digno para o salário mínimo é uma forma de distribuir renda e fortalecer o mercado interno, aumentando o consumo, a produção e, consequentemente, gerando novos postos de trabalho.

O reajuste do mínimo também ajudará a aumentar o piso de diversas categorias profissionais.

Paulo Pereira da Silva (Paulinho)

Presidente da Força Sindical

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dilma se reúne com Palocci e Dutra no feriado de Finados

Publicada em 02/11/2010 às 12h02m
Isabel Braga - O Globo; Reuters
BRASÍLIA - A presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), está reunida desde o final da manhã desta terça-feira, feriado de Finados, em sua casa em Brasília com integrantes da sua equipe de transição, como o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra. Eles não falaram com a imprensa ao chegar ao local. ( Leia também: Jornais ingleses demonstram preocupação com governo Dilma )
Segundo assessoria de imprensa de Dilma, eles terão mais uma reunião para desenhar a agenda de transição do governo antes de a presidente eleita tirar alguns dias de folga. ( Lula não quer Palocci no Planalto e nem na equipe econômica; Mantega e Gabrielli têm nome certo no governo Dilma )
A petista viaja na quarta-feira e descansa até domingo. É possível que Dilma passe o período em Porto Alegre, ao lado da filha Paula e do neto Gabriel, mas o destino não foi confirmado pela assessoria. Ela mesma chegou a dizer na segunda-feira que seu destino é "segredo de Estado".
( Veja o especial sobre a Era Lula )
( Confira o especial sobre a trajetória de Dilma Rousseff )
( Qual deve ser a prioridade do governo Dilma? Vote )
( O que você gostaria de dizer para a próxima presidente? Mande sua mensagem )
( As promessas de Dilma )
Ainda nesta terça-feira, Dilma concede entrevistas para as emissoras Band e SBT. Na segunda, ela deu entrevistas à Record, Globo e RedeTV! . Dilma optou por essas mídias e não concedeu ainda uma entrevista coletiva a toda a imprensa.
Depois, a presidente eleita irá acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Seul , na Coreia do Sul, para reunião do G-20, onde ele vai apresentá-la à comunidade internacional. A reunião será entre 11 e 12 de novembro.
Leia mais:Palocci deverá ser coordenador da equipe de transição de Dilma
Equipe de transição já discute câmbio no governo Dilma
Escolha de Dilma para o BC será estratégica e sinalizará política cambial
Dilma já começa a montar sua equipe: nos bastidores, nomes como Paulo Bernardo, Palocci, Cardozo e Pimentel

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Sindicalista de MS defende correção automática do mínimo

GERAL



Paulo Fernandes

 
Sindicalistas de todo o País irão ao Congresso Nacional reivindicar que os deputados federais aprovem, ainda neste ano, um projeto de lei que dá ao salário mínimo, até 2023, correções automáticas, conforme a inflação e o crescimento do PIB. A proposta tem apoio da Força Sindical Regional de Mato Grosso do Sul.

O presidente Idelmar da Mota Lima informou que as centrais sindicais irão propor aos deputados federais e senadores uma revisão em relação ao cálculo de reajuste do salário mínimo para 2011. O objetivo é garantir ganhos reais para o mínimo.

A revisão no cálculo será sugerida porque a crise financeira de 2009 fez o PIB (Produto Interno Bruto) registrar crescimento zero.

Idelmar lembrou que as centrais sindicais estiveram com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, apresentando as reivindicações relativas ao reajuste. “As centrais foram categóricas em afirmar ao ministro que não vão abrir mão de um piso para 2011 equivalente à variação da inflação mais um aumento real. Sem isso, seria uma injustiça para com os trabalhadores brasileiros”, disse.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Com Pedro Chaves na suplência de Delcídio, Zeca do PT ganha 26 segundos no rádio e TV (Coronel Paim)


Celso Bejarano 



O senador Delcídio do Amaral e seu primeiro suplente, Pedro Chaves

A escolha do presidente da junta interventora da Santa Casa, Pedro Chaves, do PSC (Partido Social Cristão), na primeira suplência do senador Delcídio do Amaral, PT, deve reservar 26 segundos à propaganda eleitoral na tevê e no rádio do candidato ao governo José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT.
Toda a coligação do petista, composta por nove partidos, dá ao candidato Zeca um tempo de 6 a 7 minutos nos programas, segundo o presidente regional do partido, Marcos Garcia. Já o adversário do petista, o governador André Puccinelli, do PMDB, que aliou-se a 15 partidos, contando com o seu, terá em torno de 11 minutos no programa eleitoral gratuito.
De acordo com Delcídio, a escolha de Pedro Chaves teve a influência de seu atual suplente, o dono de jornal Antonio João, que não pôde manter a dobradinha com senador porque o PTB, partido do empresário, firmou pacto com o PMDB.
O senador disse que o acordo com o PSC teve seu desfecho ontem à noite, após “uma semana de negociação política”.
Até o início dessa semana, o PSC estava perto da aliança do PMDB, mas essa coligação perdeu força a partir de um acordo nacional que pôs o partido cristão na mesma chapa da presidenciável Dilma Roussef.
Antes do anúncio de Chaves na suplência, ao menos três nomes foram ventilados como prováveis suplentes de Delcídio, entre eles o ex-prefeito de Dourados, Laerte Tetila, do PT.
O senador disse ter retardado sua escolha por acreditar na aliança com o PTB, um meio de manter a parceria com Antonio João. “Como o PTB não quis aliança com o PT, busquei um suplente a ‘altura’ do atual”, disse o parlamentar.
Já Pedro Chaves, fundador da Uniderp, uma das mais importantes universidades particulares do Estado, hoje administrada pelo grupo Anhanguera, disse ter aceitado a proposta por acreditar que “Delcídio é um dos senadores mais atuante do Estado”.
Chaves, que nunca havia se candidatado a cargo público, disse que vai deixar a chefia da Santa Casa para fazer campanha. É projeto do senador em disputar o governo em 2014. Se eleito, e se reeleito senador agora, Chaves ganharia o mandato por quatro anos. O segundo suplente de Delcídio, ao menos por enquanto, é o presidente regional do PT, Marcos Garcia, que pode ser trocado por outra opção, segundo o senador, até o dia do registro da candidatura.
Os candidatos
As duas vagas para o Senado serão disputadas por quatro candidatos. Pela coligação de Puccinelli, do PMDB, concorre o deputado federal Waldemir Moka, também peemedebista e o vice-governador Murilo Zauith, do DEM. Já na chapa de Zeca do PT, Delcídio busca a reeleição e o deputado federal Dagoberto Nogueira, do PDT.
O PMDB fechou alianças com 14 siglas, sendo elas o PSDB, DEM, PR, PT do B, PRTB, PPS, PRB, PHS, PTB, PTC, PTN, PMB, PSB e PRB. Já o PT firmou pacto com as siglas: PV, PDT, PP, PSL, PTN, PC do B, PRP, PSDC e PSC.